Evacuação do edifício Maria Tereza e seus efeitos colaterais
Após o susto, moradores ouvidos confirmaram a situação desconfortável e o prejuízo que a evacuação acarretará.
Foto: CPD da RCP
Os efeitos colaterais (psicológico, financeiro, etc.) causados aos moradores do edifício Maria Tereza, um dos mais antigos de Maringá que precisou ser evacuado neste início de semana devido a possíveis problemas estruturais, continua causando desconforto com a evacuação do prédio
Como relatou essa postagem do portal da RCP, a evacuação incluiu tanto os moradores dos 91 apartamentos distribuídos pelos 15 andares do edifício quanto os estabelecimentos comerciais situados no térreo, como uma lanchonete, uma livraria e uma joalheria, que buscam soluções para minimizar o incidente.
Um dos moradores do prédio, que preferiu anonimato, confidenciou ao editor sua preocupação sobre a possibilidade de desvalorização do edifício por razões estruturais. Segundo ele, a construção civil evoluiu e permitiu avanços tecnológicos na elaboração de novos projetos, tornando os prédios antigos uma segunda opção de investimento e para um público mais específico.
Ainda segundo esse morador, agora será a espera angustiante para saber quanto tempo o edifício permanecerá interditado até a realização de uma perícia técnica para avaliar a situação. De acordo com o cabo Mazarin, do 5º Batalhão de Bombeiros Militar, “uma reforma estava em andamento em uma loja desocupada no térreo quando um problema estrutural foi identificado. Para solucionar a questão, outra empresa foi contratada, mas, durante o processo de reparo, ocorreu um colapso na estrutura. “
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