UEM alerta alunos sobre escorpiões no câmpus
Alunos devem evitar sapatos abertos
Os acidentes com escorpiões aumentaram muito em Maringá neste ano e a preocupação vai além dos domicílios. Na Universidade Estadual de Maringá (UEM), os estudantes são orientados a evitar chinelos e sandálias devido ao aparecimento do bicho peçonhento em salas de aula, corredores e banheiros do câmpus.
Em cerca de 10 dias, estudantes, professores e funcionários que trabalham no departamento de informática da UEM encontraram pelo menos cinco escorpiões. Segundo o professor Ronaldo Augusto de Lara Gonçalves, não foi encontrado somente em um lugar. “De repente aqui na entrada foi visto entrando um aqui, aí de repente em uma sala foi visto outro. No corredor e no banheiro também”, diz.
Por conta do aparecimento dos escorpiões, a UEM enviou um e-mail alertando os alunos a respeito do perigo, orientando evitar calçados abertos pelo menos por enquanto.
De acordo com a prefeita do câmpus, Doralice Aparecida Favaro Soares, um processo de licitação vai ser aberto para contratar uma empresa terceirizada para fazer a dedetização. “O registro que a gente tinha terminou e foi feito um no começo do ano. Agora estamos fazendo outro que deve abranger a universidade como um todo.”
ACIDENTES
O Ministério da Saúde aponta que nos últimos 10 anos a quantidade de acidentes com escorpiões aumentou 149,3% em todo o Brasil. Em Maringá, foram registrados 88 a mais neste ano em relação ao mesmo período de 2022.
Conforme o gerente de Zoonozes, Eduardo Alcântara Ribeiro, durante muito tempo o Ministério da Saúde defendeu metodologias de busca ativa. “Nós sabemos hoje que a busca ativa é limitada. A busca ativa é a gente abrir uma tampa de um bueiro, procurar o escorpião, porque ele tem alimento abundante e se multiplica de forma exponencial. Uma fêmea se multiplica sem precisar do macho e ela tem duas a três crias por ano, com 10 a 20 filhotes. Temos que trabalhar evitando o alimento para ele, como por exemplo, na hora de utilizar um veneno em casa para barata, dê preferência de usar iscas, porque produtos químicos que aplicamos no nosso quintal podem causar o efeito desalojante, ele sai do abrigo dele e vai para dentro de casa, aí podem acontecer os acidentes”, afirma.
A prefeitura alega que o extermínio do animal peçonhento não é possível. Com isso, as recomendações para evitar ataques são em não deixar restos de comida que possam atrair baratas e também entulhos em quintais, tapar ralos com o uso de telas de proteção e verificar bem e agitar roupas e calçados antes do uso. (Com informações do site Maringá Mais)
Tags: escorpião Maringá bicho peçonhento bairros UEM
O termo "gastronômetro" não é amplamente reconhecido ou usado de forma oficial no vocabulário comum. Entretanto, a ideia de usá-lo para selecionar os restaurantes mais lembrados foi uma decisão do conselho de redação combinando "gastronomia" com o sufixo "-metro", que, a exemplo do Impostômetro, sugere constantes atualizações nas preferências do consumidor. A exposição do banner é gratuita sem garantia do período de permanência. Para indicações, o internauta pode usar a rede social da Revista RCP ou o e-mail revistarcp@gmail.com.
Taberna Poruguesa
Rancho Caipira
Ligue (44) 99994-1951
Barolo Trattoria