Eu e Juca Chaves. Narrativas inéditas no livro “50 anos de jornalismo”
Um exemplar do livro será enviado para os familiares de Juca Chaves
Um dos personagens inesquecíveis desse meu sexta livro infelizmente não receberá um exemplar do “Eu, jornalista” com alguns detalhes de sua épica entrevista que me concedeu em uma das suas apresentações em Maringá. Juca Chaves morreu nos braços de sua musa, a linda Yara, que sempre citada em prosas e versos em suas apresentações públicas neste fim de semana (25) aos 84 anos, em Salvador, na Bahia. A causa da morte não foi divulgada. O corpo do músico foi cremado neste domingo, 25 de março, às 16h, no Cemitério Bosque da Paz.
Entre as principais entrevistas desse meio século de jornalismo foi com o “menestrel Maldito’, alcunha dada por Tom Jobim ao cantor. Esse registro fotográfico pode ter sido feito entre 1974 e 1978. Primeira visita do compositor e humorista Juca Chaves em Maringá, mas acredito que pelas aparências, pode ter sida a primeira apresentação do músico em Maringá, pois existem registros de outras entrevistas concedidas a imprensa maringaense mais recentemente. Me lembro que foi uma conversa informal mas histórica, pois explorei algumas de suas composições que continham letras ironizando a ditadura militar (1964-1985)
Jurandyr Czaczkes Chaves nasceu em 22 de outubro de 1938, no Rio de Janeiro. Com formação em música clássica, começou a compor ainda na infância. Iniciou sua carreira no fim da década de 1950. Eu adorava o estilo único em criticar a ditadura militar. Mas custou sua permanência em território brasileiro e se exilou em Portugal e na Itália na década de 1970. Uma das minhas preferidas e que mais provocou a ira do governo brasileiro foi “Brasil Já Vai a Guerra/Comprou porta aviões...” de 1958 e reeditada de dez anos depois. Devo me lembrar de mais detalhes de Juca Chaves no livro impresso. Aguardem.

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